'Enquanto não tiver uma vacina, mesmo que liberem, não mando meus filhos para a escola', diz Safadão
Wesley Safadão é um dos principais nomes do Forró no Brasil e cada passo dado pelo artista neste mercado é olhado atentamente por muitas pessoas. Neste momento de quarentena, ele tem tentado pensar em alternativas para poder passar da melhor forma possível pelo momento em que o país e o mundo se encontram. Ele foi entrevistado pelo jornalista Léo Dias e contou algumas coisas importantes.
Um dos tópicos principais da conversa foi a falta de faturamento do artista em um período em que, obviamente, não podemos ter shows que não sejam os virtuais.
"A gente precisa se movimentar. Não está sendo fácil, até porque eu que sou acostumado a ter 20 shows por mês, estou fazendo apenas um sem saber o que vou ganhar. Por exemplo, minha próxima live tem eu e o Raça Negra, temos alguns patrocinadores, mas nada confirmado de fato", disse Wesley.
O cantor revelou que eles estão se programando para uma possível volta em outubro, mas que isso não passa de mera especulação já que tudo é incerto e enquanto não houver um remédio ou vacina para o covid-19, será difícil fazer qualquer coisa.
"Parado a gente não pode ficar, graças a Deus vieram essas lives, às vezes a gente acha que não vai ter nenhuma renda, mas pelo menos estamos tendo esse. Depois do Gusttavo Lima, isso abriu portas pra muita gente.", comentou".
Wesley ainda falou sobre os problemas do pós pandemia, pois mesmo quando as coisas voltarem ao normal, mesmo que tudo esteja liberado, enquanto não houver uma vacina ou um remédio que seja eficiente, muita gente vai continuar desconfiada, inclusive ele mesmo.
"Enquanto não arrumar um remédio ou uma vacina, mesmo que digam que posso mandar meus filhos para a escola, eu não mandaria.", afirmou.
Sobre as lives, ele disse que provavelmente isso é algo que irá continuar após os shows voltarem. Ele disse que quer pelo menos um de seus shows transmitidos todos os meses. Ele ainda comentou um assunto polêmico, sobre reduzir o salário de seus músicos e funcionários pela metade.
O cantor explicou que muita gente ficou indignada, mas lembrou que além de vários funcionários com carteira assinada, ele também tem músicos que, diferente de várias bandas pelo Brasil, não ganham por show, mas têm um salário fixo mensal e, por isso, enquanto eles recebem metade do valor do salário, muitos outros pelo país estão sem receber nada por não terem shows. Comentou também que seria impossível manter tudo em uma normalidade sem ter nenhum faturamento.
"Eu não tô dormindo bem porque eu sei que além da minha família eu tenho várias outras pessoas que não posso abandonar nesse momento. Aí sai na imprensa que eu reduzi 50% do salário dos funcionários, mas são meses sem faturamento e infelizmente não tem como manter tudo 100%", disse.
Você pode conferir a entrevista completa no vídeo abaixo
Um dos tópicos principais da conversa foi a falta de faturamento do artista em um período em que, obviamente, não podemos ter shows que não sejam os virtuais.
"A gente precisa se movimentar. Não está sendo fácil, até porque eu que sou acostumado a ter 20 shows por mês, estou fazendo apenas um sem saber o que vou ganhar. Por exemplo, minha próxima live tem eu e o Raça Negra, temos alguns patrocinadores, mas nada confirmado de fato", disse Wesley.
O cantor revelou que eles estão se programando para uma possível volta em outubro, mas que isso não passa de mera especulação já que tudo é incerto e enquanto não houver um remédio ou vacina para o covid-19, será difícil fazer qualquer coisa.
"Parado a gente não pode ficar, graças a Deus vieram essas lives, às vezes a gente acha que não vai ter nenhuma renda, mas pelo menos estamos tendo esse. Depois do Gusttavo Lima, isso abriu portas pra muita gente.", comentou".
Wesley ainda falou sobre os problemas do pós pandemia, pois mesmo quando as coisas voltarem ao normal, mesmo que tudo esteja liberado, enquanto não houver uma vacina ou um remédio que seja eficiente, muita gente vai continuar desconfiada, inclusive ele mesmo.
"Enquanto não arrumar um remédio ou uma vacina, mesmo que digam que posso mandar meus filhos para a escola, eu não mandaria.", afirmou.
Sobre as lives, ele disse que provavelmente isso é algo que irá continuar após os shows voltarem. Ele disse que quer pelo menos um de seus shows transmitidos todos os meses. Ele ainda comentou um assunto polêmico, sobre reduzir o salário de seus músicos e funcionários pela metade.
O cantor explicou que muita gente ficou indignada, mas lembrou que além de vários funcionários com carteira assinada, ele também tem músicos que, diferente de várias bandas pelo Brasil, não ganham por show, mas têm um salário fixo mensal e, por isso, enquanto eles recebem metade do valor do salário, muitos outros pelo país estão sem receber nada por não terem shows. Comentou também que seria impossível manter tudo em uma normalidade sem ter nenhum faturamento.
"Eu não tô dormindo bem porque eu sei que além da minha família eu tenho várias outras pessoas que não posso abandonar nesse momento. Aí sai na imprensa que eu reduzi 50% do salário dos funcionários, mas são meses sem faturamento e infelizmente não tem como manter tudo 100%", disse.
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